Olhando assim, quem diria que essas peças saíram de uma impressora?
Ricas em detalhes e cores, foram todas impressas - isso mesmo -, impressas em gesso. Esta impressora 3D acaba de chegar ao Brasil, mas há algum tempo é sucesso nos Estados Unidos e Europa. Ela não é a única opção no mercado, existem diversos modelos de impressoras em três dimensões. Aqui, o diferencial são as cores.
Ricas em detalhes e cores, foram todas impressas - isso mesmo -, impressas em gesso. Esta impressora 3D acaba de chegar ao Brasil, mas há algum tempo é sucesso nos Estados Unidos e Europa. Ela não é a única opção no mercado, existem diversos modelos de impressoras em três dimensões. Aqui, o diferencial são as cores.
Funciona assim: um arquivo da imagem em 3D é transportado do computador para o software interno da impressora. Este programa é responsável por fatiar a imagem. A impressão é feita em camadas mais finas que um fio de cabelo. Essa espessura da impressão em gesso é a responsável pela quantidade de detalhes na peça final.
Alexandre Soares, gerente de novos negócios da Nova Silk diz que "ali, a peça recebe tanto a tinta quanto o pó, e também a cola para fazer a solidificação da peça".
Muita gente pode questionar a utilidade de uma impressora como esta, uma vez que hoje programas cada vez mais modernos oferecem visualizações em 3D. Mas o grande diferencial, além das cores, é a possibilidade de manusear a peça.
"O 3D, hoje, tem dois fatores muito importantes para o mercado: ele alia o baixo custo à produtividade, ou seja, tempo", explica Alexandre. Ele diz que dá para oferecer esse equipamento para diversos segmentos, como por exemplo o de maquetes ou protótipos de embalagens.
Na medicina, atravé de um exame de tomografia ou ressonância magnética, é possível criar uma imagem 3D da parte do corpo examinada e imprimi-la para um melhor diagnóstico. Mundo afora, estudantes também vêm usando a impressora 3D.
Alexandre diz que, hoje, "existem faculdades que compram o equipamento para reprodução de ossos humanos, por exemplo". Hoje, é possível reproduzir fielmente esses materiais utilizando a tecnologia 3D, ele explica.
Apesar de recém-chegada, já existem pelo menos duas máquinas como esta em funcionamento no Brasil.
Algumas máquinas usam fios de plástico que são carregados por um tubo quente que esquenta o material até deixá-lo bem fino. Os objetos 3D são desenhados camada por camada por esse fio quase líquido, outras imprimem em gesso e outros materiais.
Modelo de impressora a nylon. Fontes: Olhar Digital |
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